Ajudem-nos a evangelizar.


Ajude-nos a evangelizar.

"Se os homens soubessem o que é a eternidade, fariam de tudo para mudar de vida."
Jacinta Marto

Lugar de católico é aqui.

" Senhor não permita que eu parta dessa vida, sem que eu evangelize e salve ao menos uma alma " Amém.

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sábado, 25 de fevereiro de 2012

Caridade é o coração da vida cristã, explica o Papa


O Tempo quaresmal convida todos os cristãos a refletir sobre o coração da vida cristã: a caridade. “A Quaresma é um tempo propício a fim que, com a ajuda da Palavra de Deus e dos Sacramentos, nos renovamos na fé e no amor, tanto a nível pessoa, quanto comunitário”, salientou o Papa Bento XVI nesta sexta-feira, 24, ao se encontrar com sócios do Círculo de São Pedro.

O Papa lembra que a Quaresma é percurso marcado pela oração e partilha, pelo silêncio e jejum, na espera de viver a alegria pascoal.

“O testemunho da caridade toca de modo particular o coração dos homens; a nova evangelização, especialmente numa cidade cosmopolita como Roma, requer grande abertura de espírito e sábia disponibilidade para com todos”, reforça.

Para o Pontífice, a autenticidade da fidelidade ao Evangelho se verifica também na atenção e na solicitude concreta no esforço em ajudar o próximo, especialmente os mais necessitados e marginalizados.

“A atenção ao outro comporta desejar a ele o bem em todos os aspectos: físico, moral e espiritual. Mesmo se a cultura contemporânea parece ter perdido o sentido do bem e do mal, precisamos reafirmar vigorosamente que o bem existe e vence. A responsabilidade para com o próximo significa então querer e fazer o bem ao outro, desejando que ele se abra a lógica do bem; interessar-se pelo irmão significa abrir os olhos sobre suas necessidades, superando a dureza do coração que nos torna cegos para o sofrimento dos outros”, disse.

Bento XVI salienta que cada um precisa harmonizar seu coração com o coração de Cristo, a fim que o sustento amoroso oferecido aos outros resulte em participação e partilha consciente dos seus sofrimentos e suas esperanças, tornando assim visível, por um lado a misericórdia infinita de Deus para com cada homem, que resplandece no rosto de Cristo, e de outra parte a fé Nele.

“O encontro com o outro e abrir o coração a sua necessidade são ocasiões de salvação e de bem-aventurança”, enfatizou.

Fonte: cancaonova.com

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Quaresma: Este é o tempo favoravél para a sua conversão


Dois jovens se encontram no corredor do colégio e um comenta com o outro: - 'Rapaz, neste feriadão eu vou curtir todas, vou chegar na quarta só o pó'; e o outro acrescenta: - 'Afinal é por isso que ela se chama Quarta-feira de Cinzas!'

Será que realmente é este o sentido da Quarta-feira de Cinzas? Será que é para depois de ter “aproveitado todas” no feriadão, chegarmos ao dia depois da terça-feira, a ponto de não termos mais força? Esgotados por termos buscado a qualquer custo um prazer egoísta? Penso que nem preciso dar a resposta a essas perguntas.

A Quarta-feira de Cinzas, dia de preceito (aqui recorro ao meu amigo dicionário para traduzir o significado deste termo – aquilo que se recomenda praticar, regra ou norma), é um dia em que todo cristão católico, batizado, deve participar da solene Liturgia da Cinzas. Esta celebração marca a abertura da Quaresma, tempo privilegiado de conversão e preparação para a Páscoa do Senhor.

A liturgia da Santa Missa desse dia possui algumas particularidades próprias como: a omissão do ato penitencial, que é substituído pela imposição das cinzas; o "Glória" e o "Aleluia" não são cantados. Porém, o fator marcante e que remonta à tradição da Igreja é a bênção e a distribuição das cinzas, acompanhadas das seguintes palavras: “Convertei-vos e crede no Evangelho” ou então: “Lembra-te que és pó, e ao pó hás de voltar”.

As cinzas, desde o Antigo Testamento, possuem um sinal de penitência. Podemos perceber esta realidade na famosa passagem de Jonas, na qual, ao percorrer Nínive, e profetizar aquilo que o Senhor faria com a cidade num prazo de quarenta dias, a cidade então se converte a Deus, proclama um grande jejum a ponto de o próprio rei se vestir de saco e sentar-se sobre as cinzas (cf. Jn 3, 4-6). Já na Antiguidade, quando as penitências deveriam ser feitas no período quaresmal e duravam vários dias, os penitentes eram admitidos à penitência pública oficial, celebrava-se no início desse tempo [Quaresma], na Quarta-feira de Cinzas, a imposição das cinzas e do cilício.

Ainda hoje o sentido de recebermos as cinzas é o mesmo, refletirmos aquilo que somos diante de Deus, reconhecer n'Ele o nosso único Senhor, perceber que necessitados de conversão, nos arrependemos de nossos pecados. Atitudes que devem percorrer um longo período.

Mas antes de falar deste período gostaria de dizer que, no mesmo colégio dos jovens acima, outras duas jovens conversam sobre a festa que uma delas vai realizar daqui a um mês e meio, seu aniversário de 15 anos.
A que vai aniversariar é questionada pela amiga:
- E como estão os preparativos para sua grande festa, já que ela está tão próxima?
A jovem quem vai fazer os quinze anos responde:
- Está uma loucura, mas os convites estão prontos, o salão e o vestido estão alugados, bem como as outras coisas da festa preparadas. Agora é só ir contando os dias para a festa chegar. Não vejo a hora!

A Quaresma (entenda a minha metáfora) é um tempo de preparação para a grande festa que o cristão celebra todos os anos. A festa da Páscoa, festa da libertação, libertação da morte e a festa da vida nova em Cristo.

Como já disse, a Quarta-feira de Cinzas é o início do tempo quaresmal, um período que se estende até a Quinta-feira Santa, antes da Missa do Senhor (também conhecida como Missa dos lava-pés ou da Instituição da Eucaristia). Quaresma, que deriva da palavra "Quadragesimae", é um período privilegiado de preparação de quarenta dias [para a Páscoa]. Na Igreja Antiga, este era o tempo no qual os catecúmenos (pessoas que se preparavam para receber o Batismo) participavam da primeira “parte da Santa Missa” (liturgia da Palavra) e se retiravam durante a liturgia Eucarística para receberem as últimas formações a respeito da vida cristã. Os catecúmenos deveriam entregar-se a uma catequese mais intensa e aos exercícios de oração e penitência. Pouco a pouco, todos os cristãos começaram a participar também deste clima, tanto para unir-se aos catecúmenos, como para renovar em si a graça de seu próprio batismo, preparando-se para a santa Páscoa, na qual, na Santa Missa da Páscoa, faziam esta renovação.

Este tempo de preparação exige recolhimento, mas também um sentimento de alegria, uma alegria que vamos ter que conter até a grande festa. É marcado por alguns sinais:
- A Liturgia se veste de roxo – sinal de sobriedade e conversão;
- Não se canta o "Glória" e o "Aleluia" na celebração das Santas Missas – ficam guardados em nossos corações para ser entoados com grande alegria no Sábado Santo;
- O uso dos instrumentos musicais deve ser moderado, mais comedido – sinal de interioridade.

Portanto, o período quaresmal é um tempo especial de preparação, tempo em que devemos nos abrir aos irmãos na prática do amor, tempo em que devemos nos aproximar mais de Deus, tempo em que devemos jejuar mais ou nos abster de algumas coisas em sinal de despojamento.

Convido você a se preparar para esta grande festa, a maior de todas as festas cristãs buscando a conversão de maneira mais concreta, com a ajuda das práticas quaresmais: oração, penitência e esmola.

Fonte: cancaonova.com

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Quero ser livre!


A maior aspiração do ser humano é a felicidade. E isso é consequência natural de termos sido criados à “imagem e semelhança de Deus" (cf. Gen 1,26), para participar de Sua vida bem-aventurada. O Catecismo da Igreja Católica, no primeiro parágrafo, afirma: "Deus, infinitamente Perfeito e Bem-aventurado em si mesmo, em um desígnio de pura bondade, criou livremente o homem para fazê-lo participar da sua vida bem-aventurada" (n.1).

Já que o homem foi feito "por Deus" e "para Deus" ele só conseguirá ser feliz “em Deus”. Todos os outros caminhos de felicidade serão frustrantes, e a fome de ser feliz não será saciada plenamente. Santo Agostinho (354-430), um dos maiores pensadores de todos os tempos, depois de buscar a felicidade nos prazeres do mundo, como na retórica, na oratória, no maniqueísmo e em tantas outras estrepolias, somente saciou o seu coração quando encontrou o Evangelho. Logo no início das suas "Confissões", diz: “Nos fizestes para Vós e o nosso coração não descansará enquanto não repousar em Vós”.

E adiante, lamenta ter demorado tanto para ter descoberto a verdadeira fonte da felicidade: “Ó Jesus Cristo, amável Senhor, por que, em toda a minha vida amei, por que desejei outra coisa senão Vós?”

Sem Deus não há autêntica liberdade e felicidade. O Criador não quis para nós uma felicidade pequena, esta que se encontra entre as coisas do mundo: o prazer dos sentidos, o delírio das riquezas ou o fascínio do poder e do prestígio. Não. Isso é muito pouco para nós. Deus quis que a nossa felicidade fosse muito maior; quis que fosse Ele próprio. E isso é um grande ato de amor do Pai para conosco. O Pai sempre quer “o melhor” para o filho. Daí se conclui que a fome de felicidade do homem é infinita e não pode ser saciada sem Deus Pai, que é infinito. É fome de Deus.

Sem acolher Deus de coração aberto, que se revela pela criação, pela Bíblia, e por Jesus Cristo, que é a perfeita revelação do Pai (cf. Hb 1,2), o homem jamais experimentará a autêntica felicidade. E isso não é uma mera conclusão religiosa, é um fato de vida. Experimente hoje dar a um jovem tudo o que ele quiser: dinheiro à vontade, prazer até não poder mais, “curtição” de toda natureza, e você verá que a sua “fome” de felicidade continuará insaciada. Não fosse isso verdade, não teríamos muitos jovens de famílias ricas, mas delinquentes, envolvidos com as drogas, crimes, entre outros.

As estatísticas mostram que a maior quantidade de suicídios acontece com pessoas da classe alta. Por outro lado, vá a um mosteiro e pergunte a um monge, que abdicou de todos os prazeres do corpo e do espírito, para abraçar somente a Deus, se lhe falta algo para ele ser feliz. A resposta será "não"! Nada lhe falta, pois ele tem Tudo. Tem Deus.

A Igreja, de maneira insistente, nos ensina que: "O aspecto mais sublime da dignidade humana está nesta vocação do homem à comunhão com Deus... Pois se o homem existe, é porque Deus o criou por amor e, por amor, não cessa de dar-lhe o ser, e o homem só vive plenamente, segundo a verdade, se reconhecer livremente este amor e se entregar ao seu Criador" (Gaudium et Spes, 19).

Muitos pensam que abraçar a Deus, e viver uma vida em obediência às Suas leis de amor, significa “perder” a liberdade. Ao contrário, Deus é a verdadeira Liberdade e Verdade. É preciso distinguir entre liberdade e libertinagem, entre ser livre e ser libertino. Liberdade sem compromisso com a verdade e com a responsabilidade se torna libertinagem; e esta jamais poderá gerar a felicidade, já que vai desembocar no pecado. E “o salário do pecado é a morte” (cf. Rom 6,23).
Ser livre não é “fazer tudo o que eu quero”. Não. Muitas vezes, isso é loucura. A verdade é o trilho da verdadeira liberdade. Liberdade sem verdade é loucura. Será liberdade assegurar que dois mais dois são cinco? Será liberdade desrespeitar o catálogo do seu aparelho de TV e, em vez de ligá-lo em uma tomada de 110 volts, como manda, você teimar em ligá-lo em outra de 220 volts? Será liberdade, por exemplo, usar drogas para sentir-se livre, mesmo destruindo a vida? Será liberdade usar o sexo sem o compromisso do casamento, apenas por prazer, mesmo sabendo que ele poderá gerar uma gravidez despreparada, um aborto, um adultério? Não. Tudo isso não é liberdade; é loucura!

A liberdade que gera a felicidade é alicerçada na verdade e na responsabilidade. Fora disso é loucura, libertinagem, irresponsabilidade... pecado, que vai gerar a dor, o sofrimento e as lágrimas. Não queira experimentá-la. É muito melhor aprender com o erro dos outros. Abra os olhos e tenha coragem de ver!

“Eu sou o caminho, a verdade e a vida” (Jo 14,6).

Por mais duras que sejam as exigências do "Sermão da Montanha" (humildade total, mansidão, misericórdia, pureza de coração, castidade, jejum, esmola, oração, etc.), é aí que temos o código da liberdade e da felicidade autênticas. O Catecismo da Igreja Católica, no número 1.718, nos garante que: “As bem-aventuranças respondem ao desejo natural de felicidade”.


Felipe Aquino
felipeaquino@cancaonova.com

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Ocasião especial

Ocasião especial

Era com muita dor que aquele homem retirava do guarda roupas um frasco de perfume francês com o qual presenteara sua esposa quando da sua última viagem ao exterior.
Isto, disse ele, é uma das coisas que ela estava guardando para uma ocasião especial.
Bem, acho que agora é a ocasião, falou demonstrando profunda amargura.
Segurou o frasco com carinho e colocou-o na cama junto com os demais objetos que havia separado para levar à funerária.
Olhou consternado para os pertences guardados, fechou a porta do armário, virou-se para os demais familiares que estavam com ele e disse-lhes com voz embargada:
"Nunca guardem nada para uma ocasião especial, já que podemos criar a cada dia uma ocasião muito especial."
Independente do valor e do significado dos objetos, muitos de nós temos os nossos guardados para ocasiões especiais.
São as peças presenteadas por ocasião do casamento, roupas adquiridas para esse fim, salas reservadas para essas circunstâncias.
Alguns de nós chegamos a ficar neuróticos só de pensar em deixar os filhos brincar na sala de visitas, pois temos que preservá-la intacta para uma ocasião especial, para receber visitas especiais, como se eles não o fossem.
São todas essas coisas que perdem totalmente o valor quando a ocasião especial é a do funeral de um ente querido.
Um filho que se vai, sem que o tenhamos deixado tomar café naquela xícara rara que herdamos da nossa bisavó.
O esposo que se despede sem poder contemplar a esposa vestindo a lingerie nova que lhe deu de presente no último aniversário de casamento.
No campo dos sentimentos também costumamos fazer as nossas economias para ocasiões especiais.
É aquela frase mágica que estamos guardando para dizer num dia muito especial...
Uma declaração de amor que estamos preparando para dizer quando as circunstâncias forem propícias...
Um gesto de carinho que evitamos hoje, por julgar que a pessoa ainda não está preparada para receber.
Um pedido de perdão que estamos adiando para um dia que nunca chega...
A carta a um amigo que não vemos há tempos, pedindo notícias.
A conversa amistosa com alguém que nos considera um inimigo, a fim de esclarecer dúvidas e resolver pendências, enquanto estamos a caminho, como aconselhou Jesus.
Enfim, pensemos que cada dia, é um dia especial.
Cada hora é uma hora muito especial...
Cada segundo é um tempo especial para se criar uma ocasião perfeita e fazer tudo o que deve ser feito.
Não vale a pena economizar as coisas boas.
É preciso viver intensamente cada fração de tempo que Deus nos permite estar em contado com as pessoas que nos rodeiam.
As palavras de carinho que deixamos de dizer...
As promessas que deixamos de cumprir... As flores que deixamos de ofertar...
A mensagem de esperança que não espalhamos...
De tudo isso poderemos nos arrepender amargamente quando, numa ocasião especial, estivermos partindo deste mundo, ou nos despedindo de alguém que parte.

Não deixe para falar amanhã que ama aquela pessoa especial para você e não deixe para amanhã fazer o bem a alguém,principalmente aquelas que não conhecemos. Por que talvez amanhã seja tarde demais e nos arrependeremos eternaente.

Pense nisso!

sábado, 11 de fevereiro de 2012

Missa e adoração marcam vigília de jovens no Rio


A 4ª edição da Vigília dos Jovens Adoradores, realizada nesta sexta-feira, 10, teve início com uma breve palavra de agradecimento do Arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani Tempesta, aos presentes. Ele destacou a importância deste encontro mensal em preparação à Jornada Mundial da Juventude, que será realizada em julho de 2013.

A vigília foi realizada no Santuário Nacional de Adoração Perpétua, que fica na Igreja de Sant´Ana, no Centro do Rio. Participaram do evento diversos movimentos ligados à juventude, como Comunidade Shalom, Pastoral da Juventude, Pastoral Familiar, Focolares e Aliança de Misericórdia.

O encontro teve início às 22h com uma celebração eucarística presidida pelo bispo auxiliar da arquidiocese e animador da Pastoral da Juventude, Dom Antonio Augusto. Dois jovens entregaram ao bispo a logomarca da JMJ RIO2013, que foi apresentada ao público presente.

Na homilia, Dom Antonio Augusto deixou uma mensagem considerada como principal para o dia. “Nosso Pai, Deus, nos segura e nos sustenta e nos conduz com segurança. Mesmo com toda a crise e dúvidas sobre o policiamento na cidade, não podemos ter medo de cumprir nossa missão evangelizadora”, disse.

Após a missa, o assessor eclesiástico da Pastoral da Juventude na Arquidiocese do rio, padre Gilvan André, encerrou a primeira parte da vigília com a Adoração ao Santíssimo Sacramento. Em seguida, a Comunidade Aliança de Misericórdia continuou com a animação até o encerramento.

Logo da JMJ

O bispo explicou algumas características da logomarca da JMJ RIO2013 e ressaltou que a mensagem central é o Cristo e as pessoas querem ouvir o falar de Cristo dentro do coração. A Cruz na parte mais alta da logo representa a orientação dada por Jesus, de que cada um pegue a sua cruz e o siga.

Para Dom Augusto, o fato dos jovens participarem da vigília é uma forma de responder ao chamado de Cristo. De acordo com a integrante do Movimento Vida Cristã, Stephania Figueiredo, a presença de jovens de várias partes da cidade, mesmo com todos os receios com relação à segurança, mostra que a juventude atendeu ao chamado e confiou na proteção de Deus.

Próxima vigília
A Vigília dos Jovens Adoradores e dos Voluntários da JMJ RIO2013 acontece toda segunda sexta-feira de cada mês, a partir de 22h, no Santuário Nacional de Adoração Perpétua, que fica na Igreja de Sant´Ana, no Centro. A próxima vigília acontecerá no dia 9 de março, com a presença confirmada do fundador e Moderador Geral da Comunidade Católica Shalom, Moysés Azevedo.

Fonte: cancaonova.com

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Folia com o Cristo 2012, a maior micareta católica do Brasil.


Foi realizado neste domingo 05 de fevereiro, a 5ª edição do Folia com Cristo. Com o propósito de evangelizar e mostrar para o mundo que o cristão também pode se divertir no carnaval de um jeito diferente sem drogas e nem bebidas alcoólicas, a maior micareta católica do Brasil, atraiu milhares de foliões católicos para a Avenida Presidente Vargas, no Centro, coração da cidade do Rio de Janeiro. Estima-se que mais de 60 mil pessoas participaram do evento que começou com uma missa celebrada pelo arcebispo do Rio de Janeiro Don Orani João Tempesta e pelo padre Renato Martins, um dos co-fundadores do bloco. Logo após a missa começou o evento com uma surpresa para os milhares de foliões que aguardavam o início da folia. A cantora Adriana Ribeiro, autora de diversos sucessos católicos subiu ao trio elétrico Canibal levando ao delírio os milhares de foliões, ela cantou alguns de seus sucessos e fez um testemunho de sua própria vida, mostrando para todos os jovens que Jesus nos ama e quer fazer um milagre em suas vidas, assim como o que a própria recebeu. Depois mais duas bandas se apresentaram e o evento terminou com a apresentação da cantora Jake, que arrastou os foliões até a igreja da Candelária.
O Folia com Cristo foi apenas uma mostra do que o povo brasileiro e principalmente do Rio de Janeiro fará para receber o Papa Bento XVI e os milhões de jovens do mundo inteiro que estarão aqui em 2013 na Jornada Mundial da Juventude.

Se você foi ao Folia com Cristo, mande-nos sua foto ou vídeo e teremos o prazer de postá-los aqui.

Que Deus abençoe a vida de todos, todos os dias de suas vidas.

Amém.

Claudio.

Galeria de fotos Folia com Cristo 2012






















Folia com Cristo celebra a JMJ RIO 2013


Inspirados pela passagem bíblica de Filipenses, 4,4 que diz: “Alegrai-vos sempre no Senhor. Repito: alegrai-vos!”, a Arquidiocese do Rio de Janeiro junto com toda a juventude arquidiocesana se prepara para realizar neste domingo, dia 5 de fevereiro, o “Folia com Cristo”, maior bloco de carnaval católico do Brasil.

O evento, que já está em sua 5ª edição e se consolida como uma excelente opção de diversão neste período que antecede os festejos, ganhará pela primeira vez as ruas do Centro da cidade. Segundo a organização do evento, a concentração será a partir das 13h, no Campo de Santana, onde o Arcebispo do Rio, Dom Orani João Tempesta, presidirá uma Missa acolhendo os mais de 50 mil foliões de Cristo que são esperados para o evento, cuja entrada é gratuita.

O bloco com direito a abadá – chamado pelos participantes de abaDeus – e trio elétrico, terá como tema deste ano a Jornada Mundial da Juventude (JMJ RIO2013), encontro mundial de jovens com o Papa Bento XVI, que será realizado no Rio de Janeiro entre os dias 23 e 28 de julho de 2013.

— A micareta de Jesus surgiu com o objetivo de mostrar uma face alegre da Igreja, aproximando a fé da cultura brasileira. E sendo o carnaval a maior festa popular do país, nada melhor do que evangelizar do jeito que o brasileiro gosta. Nesse momento que a cidade do Rio de Janeiro passa por várias transformações estruturais para sediar os diversos eventos internacionais, a Arquidiocese quer despertar nos cidadãos a importância do acolhimento aos milhões de jovens que receberemos na JMJ RIO2013, declarou Padre Renato Martins, Coordenador do Setor Juventude da Arquidiocese do Rio de Janeiro.

— Com a proposta de buscar a juventude para a realidade da Igreja e evangelizar, esse evento é um maravilhoso momento para expressar a felicidade de ser cristão. Pude experimentar isso no ano passado e, este ano, vou com mais animação e com o propósito de mostrar para o mundo que a Igreja de Jesus Cristo, ainda é viva e jovem. (...) Que esse evento seja também uma marcha da Igreja e a representação da juventude que se prepara para Jornada Mundial da Juventude no ano que vem, ressaltou o Coordenador da 3ª Forania da Pastoral da Juventude (PJ) do Vicariato Suburbano, Thiago Rodrigues.

Já para o membro do Grupo Jovem Amizade e Fé, da Paróquia São Miguel Arcanjo, em Colégio, Wallace Costa participou do Folia com Cristo em 2011 e destacou que o evento aproxima os jovens de Deus.


— O Folia com Cristo superou todas as minhas expectativas, pois é um momento totalmente diferente do que eu pensava sobre os eventos da Igreja. Esses eventos como o Folia com Cristo são capazes de aproximar os jovens de Deus e eu recomendo que todos participem, disse Wallace.

Para animar a Folia com Cristo, subirão ao trio as atrações: Jake, Marcio Pacheco e Maris Machado. Já a cantora Olívia Ferreira participará da Celebração Eucarística presidida por Dom Orani.

Fonte: http://www.arquidiocese.org.br

sábado, 4 de fevereiro de 2012

A importância dos sacramentos


Muitos católicos possuem dúvidas de fé, mesmo entre os mais inseridos em diversas pastorais. Diante desta realidade o Papa Bento XVI tem se pronunciado constantemente sobre a importância do estudo do Catecismo da Igreja Católica (CIC) para o revigoramento dos conteúdos fundamentais da fé. Prova disso é a Carta Apostólica sob forma de Motu Proprio – PORTA FIDEI, na qual o Santo Padre proclamou que a partir de 11 de outubro a Igreja viverá o "Ano da Fé".

O Sumo Pontífice afirma, nesta carta, que no ano em questão, o Catecismo da Igreja Católica poderá ser um verdadeiro instrumento de apoio da fé e de formação dos cristãos neste tempo tão complexo. Certamente, o conhecimento da fé leva a uma vivência mais autêntica dos sacramentos e aproxima o homem dos mistérios de Cristo.

Mas o que são sacramentos? Quais são eles? Qual é a relação entre sacramento e fé? Por que eles são eficazes? O que é a graça sacramental? E outras perguntas deste gênero a respeito do sacramento são constantes na vida do cristão.

Fundamentado no Catecismo da Igreja Católica encontramos tais respostas que seguramente contribuem não apenas para o conhecimento intelectual, mas sobretudo para a intimidade com Cristo, razão única da vivência da fé. Os parágrafos 1113 a 1134 são dedicados ao Ministério Pascal nos Sacramentos da Igreja.

O Catecismo da Igreja Católica afirma que os sacramentos são sinais sensíveis e eficazes da graça, instituídos por Cristo e confiados à Igreja, mediante os quais nos é concedida a vida divina. São sete os sacramentos: Batismo, Confirmação – Crisma, Eucaristia, Penitência – Confissão, Unção dos enfermos, Ordem e Matrimônio.

Os sacramentos são necessários para a salvação, porque conferem as graças sacramentais como o perdão dos pecados, a adoção de filhos de Deus, a conformação a Cristo Senhor e a pertença à Igreja. O Espírito Santo cura e transforma aqueles que os [sacramentos] recebem. Estes sinais Cristo confiou à sua Igreja, portanto, os sacramentos são da Igreja, sendo ação de Cristo, e a edificando. Eles são eficazes porque é Cristo que neles age e comunica a graça que significam, independentemente da santidade pessoal do ministro, ainda que os frutos dos sacramentos dependam também das disposições de quem os recebe. Existe uma relação íntima entre os sacramentos e a fé, estes não apenas supõem a fé como também, por meio das palavras e elementos rituais, a alimentam, fortificam e exprimem. Ao celebrá-los, a Igreja confessa a fé apostólica, isto é, a Igreja crê no que reza.

Portanto, os sacramentos possuem um selo espiritual de proteção divina, configurando o cristão a Cristo, sendo, pois, consagrado ao culto divino e ao serviço da Igreja. Enfim, neles há uma graça do Espírito Santo, dada por Cristo e própria de cada sacramento. Essa graça ajuda o fiel no seu caminho de santidade, bem como no crescimento da caridade e do testemunho. Dessa forma, o mergulho profundo no mistério dos sacramentos, por intermédio do conhecimento da fé, conduz o cristão ao próprio Cristo.

Nas próximas quintas-feiras publicaremos artigos referentes aos sacramentos.

Redação Portal

02/02/2012 - 08h00