Ajudem-nos a evangelizar.


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"Se os homens soubessem o que é a eternidade, fariam de tudo para mudar de vida."
Jacinta Marto

Lugar de católico é aqui.

" Senhor não permita que eu parta dessa vida, sem que eu evangelize e salve ao menos uma alma " Amém.

Faça aqui a sua pesquisa aqui.

sábado, 30 de abril de 2011

Papa João Paulo II - O peregrino de Deus


No dia 2 de abril de 2005, véspera do 2º Domingo da Páscoa, o “Domingo da Divina Misericórdia”, o Papa João Paulo II, homem de Deus e da Igreja, homem simples do povo, entregou sua alma a Deus, após muitos sofrimentos físicos e depois de quase 27 anos à frente da Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo.

O lema que o Cardeal Woytila, de Cracóvia na Polônia, tinha escolhido era composto de duas palavras “totus tuus”, início de um hino de louvor e súplica a Santíssima Virgem Maria, a quem o Papa dedicara sua vida e a consagrou.

Todo teu sou, ó Maria! Assim ele viveu e, quando sofreu o atentado que quase o matou na Praça São Pedro, era 13 de maio, dia de Nossa Senhora de Fátima, a quem o Pontífice atribuiu “a mão que desviou o projétil” para que ele não morresse.

Quantos trabalhos e viagens pelo mundo! O Papa João Paulo II foi chamado “o Peregrino de Deus, o Peregrino da Paz”. A muitíssimos países, povos e nações visitou e a todos fazia ecoar as suas primeiras palavras na homilia do início do seu pontificado em outubro de 1978: “Abri as portas para o Senhor!”. E ele ainda reforçava: “Abri as portas, ou melhor, escancarai as portas para o Senhor. Não tenhais medo de Jesus Cristo”.

João Paulo II, na sua primeira visita ao Brasil, foi recebido com o canto: “A bênção, João de Deus, nosso povo te abraça. Tu vens em missão de paz. Sê bem-vindo e abençoa este povo que te ama. A bênção João de Deus”. E a cada vez que grupos de peregrinos ou mesmo nós, Bispos do Brasil, em Roma, cantávamos este refrão, João Paulo II parava e dirigia um sorriso ou um gesto carinhoso para aquele grupo no meio de tantos outros que o saudavam.

No ano de 2000, o ano do Grande Jubileu e do Perdão, ele convidou a todos para entrarem no terceiro milênio da encarnação e nascimento de Jesus Cristo, com festas e solenidades, mas sem deixarem de lembrar o perdão, a reconciliação com Deus e com os irmãos. Ele mesmo foi ao encontro dos judeus e colocou no muro do templo em Jerusalém o pedido de perdão e reconciliação de toda a Igreja. Convidou as religiões e igrejas cristãs ao encontro da paz e devoção em Assis, pondo em prática os documentos do Concílio Vaticano II, do qual era fiel sustentáculo e incentivador. Durante seu pontificado convidava a todos a buscar e a viver a santidade.

João Paulo II foi o homem da paz ao proclamar contra os que diziam que faziam a guerra em nome de Deus. Ele dizia “Guerra nunca mais! Eu o proclamo em nome da humanidade”. O único que poderia falar em nome de Deus não usurpou este direito e preferiu falar em nome das pessoas e dos pequeninos: “Guerras nunca mais”.

No dia do seu sepultamento, juntou-se em Roma uma multidão de mais de quatro milhões de pessoas vindas de todas as partes do mundo. Era bela e inusitada a afluência de tantos jovens no enterro do velho Papa.

Na frente da Basílica de São Pedro, junto ao corpo de João Paulo II, os Bispos, Sacerdotes, Religiosos e quantas autoridades de tantos países. Ele, ainda na sua morte, trouxe para junto de si governantes ou representantes de países que estavam em conflitos. O Sumo Pontífice morto ainda falava e ensinava a paz.

O povo aclamava “Santo Súbito”, isto é, que ele seja declarado Santo já, agora. Santo Imediatamente.

O cardeal que presidiu no dia 8 de abril de 2005 a Missa Solene de Exéquias, Joseph Ratzinger, foi eleito o sucessor de João Paulo II com o nome de Bento XVI, e será ele que ouviu a aclamação do povo: “Santo Súbito”, que neste domingo da Divina Misericórdia, 1º de maio de 2011, Dia do Trabalhador, proclamará Bem-aventurado o Bispo da Santa Igreja, o Papa João Paulo II.

E nós, felizes e sinceros, na verdade da nossa fé, faremos ecoar por todo o mundo: Bem-aventurado João Paulo II.

Rogai por nós.

Amém! Aleluia!

Texto: Dom Bruno Gamberini
Arcebispo Metropolitano de Campinas - SP

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Os 3 desejos de Alexandre: "O grande"


Por isso ele era chamado de 'O GRANDE'

Os 3 últimos desejos de ALEXANDRE O GRANDE:

1, Que seu caixão fosse transportado pelas mãos dos médicos da época;

2, Que fosse espalhado no caminho até seu túmulo os seus tesouros conquistado como prata , ouro, e pedras preciosas ;

3, Que suas duas mãos fossem deixadas balançando no ar, fora do caixão, à vista de todos.

Um dos seus generais, admirado com esses desejos insólitos, perguntou a ALEXANDRE quais as razões desses pedidos e ele explicou:

1, Quero que os mais iminentes médicos carreguem meu caixão para mostrar que eles NÃO têm poder de cura perante a morte;

2, Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem;

3, Quero que minhas mãos balancem ao vento para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos e de mãos vazias partimos.

Pense nisso..

PERANTE A VIDA PODEMOS SER DIFERENTES ENTRE NÓS, MAS PERANTE A MORTE SOMOS TODOS IGUAIS...

ALEXANDRE O GRANDE percebeu no fim de sua vida que o mais importante na vida é o verdadeiro amor..
E para você, o que é o mais importante?

EVANGELIZE!!!!

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Não tenhais medo! Mensagem do Papa João Paulo II aos católicos do mundo inteiro em seu Discurso inaugural em 1978



João Paulo II, foi o papa que resgatou o orgulho do povo de Deus de ser Cristão.
Foi com certeza, um enviado de Deus que veio resgatar de novo o Seu povo da escravidão das trevas. Um grande homem que foi amado e admirado por milhões de pessoas no mundo inteiro e grande instrumento de conversão para milhões de pessoas no mundo inteiro.
Viajou como nenhum outro papa anteriormente, levou a palavra de Deus para os 4 cantos do mundo. Deu-nos o maior exemplo de Amor ao próximo, que um homem já demostrou para com o seu irmão, independente de credo, raça ou religião. Amor apenas comparado ao do próprio Jesus Cristo.
Foi realmente um Santo homem e a sua beatificação é apenas um pequeno reconhecimento por tudo o que ele representa para o mundo inteiro.

João Paulo II, intercede por nós junto a Jesus para que possamos viver num mundo melhor cheio de PAZ, AMOR e HARMONIA.

Claudio

Peregrinos chegam em massa a Roma para beatificação de João Paulo II


A cidade de Roma já está em festa, envolvida pelo clima da beatificação do Papa João Paulo II que acontece neste domingo, 1º, na Praça de São Pedro em Roma. É grande a presença dos peregrinos que chegam sem parar em grupos de religiosos, jovens, famílias e representantes de todo mundo.

A Praça São Pedro já está decorada com um telão gigante que emite durante 24h imagens do pontificado de João Paulo II em suas diversas viagens. Além disso, nas colunatas da Praça podemos ver 27 banneres, um alusivo ao dia de seu funeral e os outros 26 alusivos a cada ano de seu pontificado.

O Aeroporto Internacional de Roma já registra um movimento acima do normal além de estar decorado com banneres e frases do Papa em suas ultimas palavras dirigidas aos jovens antes de morrer: “Eu fui até vocês e hoje vocês vem a mim, por isso agradeço”.

Segundo o diretor da sala de imprensa do Vaticano, padre Federico Lombardi, em entrevista ao repórter Ronaldo Silva da Canção Nova, ainda não se sabe o número exato de peregrinos que estarão em Roma, nestes dias. “Não tem como fazer uma estimativa de público já que se trata de um evento aberto, mas esperamos muita gente”, esclarece.

E certamente virá muita gente para esta grande festa, pois em Roma já não há vagas em hotéis. Os peregrinos que chegam buscam hospedagem em cidades vizinhas, como Assis. Entre os peregrinos que já chegaram, um destaque especial para os cofundadores da Canção Nova, Luzia Santiago e Wellington da Silva jardim (Eto), que representam toda a família Canção Nova espalhada pelo Brasil e o mundo. “Levar o evangelho a todas as partes do mundo é o nosso ponto em comum com João Paulo II”, disse Luzia.

Fonte: cancaonova.com

domingo, 24 de abril de 2011

Celebrar a Páscoa é chegar ao encontro com Cristo vivo


Uma antiga e sempre atual saudação para o Tempo Pascal resume em poucas palavras a fé dos cristãos: “Cristo ressuscitou”! A resposta confirma a convicção: “Ressuscitou de verdade”! Pode ser retomada na Liturgia e repetida nos cumprimentos entre as pessoas e, mais ainda, pode ser roteiro de vida! É o nosso modo de desejar uma Santa Páscoa a todos, augurando vida nova e testemunho vivo do Ressuscitado, com todas as consequências para a vida pessoal e para a sociedade.

Celebrar a Páscoa é penetrar no mistério de Nosso Senhor Jesus Cristo. Nestes dias de Semana Santa salta à vista Seu modo tão divino e humano de viver a entrega definitiva. “Antes da festa da Páscoa, sabendo Jesus que tinha chegado a sua hora, hora de passar deste mundo para o Pai, tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até o fim” (Jo 13, 1). É a entrega livre daquele de quem ninguém tira a vida, mas se faz dom de salvação.

Jesus Cristo, que é verdadeiro Deus, oferece o testemunho de inigualável maturidade, na qual se encontra a referência para todos os seres humanos. “Os guardas voltaram aos sumos sacerdotes e aos fariseus, que lhes perguntaram: Por que não o trouxestes? Responderam: Ninguém jamais falou como este homem” (Jo 7, 45-46). Encontrá-Lo é descobrir o caminho da realização pessoal. Mas seria pouco considerá-Lo apenas exemplo a ser seguido. “De fato, Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho único, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3, 16). O homem verdadeiro é Senhor e Salvador. N'Ele estão nossas esperanças e a certeza da ressurreição. Mais do que Mestre ou sábio de renome, n'Ele está a salvação.

Seus apóstolos e discípulos, antes temerosos diante das perseguições, tendo recebido o Espírito Santo, sopro divino do Ressuscitado sobre a comunidade dos fiéis, tornaram-se ardorosos anunciadores de Sua ressurreição e de Seu nome. Basta hoje o anúncio de Cristo: “Que todo o povo de Israel reconheça com plena certeza: Deus constituiu Senhor e Cristo a este Jesus que vós crucificastes. “Quando ouviram isso, ficaram com o coração compungido e perguntaram a Pedro e aos outros apóstolos: Irmãos, que devemos fazer? Pedro respondeu: “Convertei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo, para o perdão dos vossos pecados. E recebereis o dom do Espírito Santo. Pois a promessa é para vós e vossos filhos, e para todos aqueles que estão longe, todos aqueles que o Senhor, nosso Deus, chamar” (At 2, 36-39).

Cristo morreu, Cristo ressuscitou, Cristo há de voltar! O que parece simplório é suficiente, pois daí nascem todas as consequências: vida nova, alegria perene, capacidade para se levantar das próprias crises e pecados, amor ao próximo, vida de comunidade, testemunho corajoso da verdade, vida nova na família cristã, compromisso social, serviço da caridade! Tudo isso? Sim, na Páscoa de Jesus Cristo está o centro da fé cristã e a fonte de vitalidade, da qual gerações e gerações de cristãos beberam como de uma fonte verdadeiramente inesgotável.

Celebrar a Páscoa é ir além da recordação dos fatos históricos, para chegar ao encontro com Cristo vivo. Nós cristãos O reconhecemos hoje presente, fazendo arder os corações, vamos ao Seu encontro nos irmãos, especialmente na partilha com os mais pobres, acolhemos Sua palavra viva, lida da Sagrada Escritura e proclamada na liturgia, sabemos que Ele permanece conosco se nos amamos uns aos outros e está vivo na Igreja, quando se expressam os sucessores dos Apóstolos e O buscamos na maior exuberância de Sua presença, que é a Eucaristia. Este é nosso documento de identidade!

Com o necessário respeito à liberdade de todas as pessoas, queremos hoje dizer a todos os homens e mulheres, em todas as condições em que se encontram, que as portas estão abertas, mais ainda: escancaradas. Se quiserem, aqui está o convite para a maior de todas as comemorações: “Celebremos a festa, não com o velho fermento nem com o fermento da maldade ou da iniquidade, mas com os pães ázimos da sinceridade e da verdade!” (I Cor 5, 8). É Páscoa do Senhor! Feliz, verdadeira e santa Páscoa da Ressurreição!
Foto

Dom Alberto Taveira Corrêa
Arcebispo de Belém - PA

"Cristo ressuscitou!", um anúncio antigo e sempre novo, diz Papa


Após a Missa do dia de Páscoa, o Papa Bento XVI foi à sacada central da Basílica de São Pedro, no Vaticano, para dirigir aos fiéis a Urbi Et Orbi, uma benção especial conferida pelo Pontífice nas principais solenidades da Igreja. No Natal, na Páscoa e após a eleição de um novo papa, a benção que significa “de Roma para o mundo” é concedida a todos os fiéis do mundo, através da qual todos também podem receber a indulgência plenária.

Pouco antes da benção, o Santo Padre proferiu uma mensagem na qual destacou este anúncio de ressurreição que se atualiza a cada ano.

“A manhã de Páscoa trouxe-nos este anúncio antigo e sempre novo: Cristo ressuscitou! O eco deste acontecimento, que partiu de Jerusalém há vinte séculos, continua a ressoar na Igreja, que traz viva no coração a fé vibrante de Maria, a Mãe de Jesus, a fé de Madalena e das primeiras mulheres que viram o sepulcro vazio, a fé de Pedro e dos outros Apóstolos”,
enfatizou o Pontífice.

Bento XVI também explicou que a ressurreição de Cristo não é fruto de uma especulação, de uma experiêcia mística: é um acontecimento, que ultrapassa a história.

Palavras de motivação e esperança também fizeram parte da mensagem proferida pelo Santo Padre. Segundo ele, a morte e a ressurreição de Cristo dão um novo sentido à vida de todos nós, mesmo que esta seja marcada pelo sofrimento.

“Por isso, esta minha mensagem quer chegar a todos e, como anúncio profético, sobretudo aos povos e às comunidades que estão sofrendo uma hora de paixão, para que Cristo Ressuscitado lhes abra o caminho da liberdade, da justiça e da paz”, destacou o Pontífice

Bento XVI também demonstrou sua preocupação com a população da Costa do Marfim, que neste momento passa por uma grande crise sócio-política e enviou uma mensagem de conforto e de paz a todos os habitantes do país.

“Possa recompor-se a convivência civil entre as populações da Costa do Marfim, onde é urgente empreender um caminho de reconciliação e perdão, para curar as feridas profundas causadas pelas recentes violências. Possa encontrar consolação e esperança a terra do Japão, enquanto enfrenta as dramáticas consequências do recente terremoto, e demais países que, nos meses passados, foram provados por calamidades naturais que semearam sofrimento e angústia”, disse.

Ao final da mensagem, o Papa desejou feliz páscoa em 65 línguas a todos os cristãos do mundo.

Fonte: Canção Nova

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Entenda o significado do beijo na Cruz na Sexta-feira Santa



Em todo o ano, existe somente um dia em que não se celebra a Santa Missa: a Sexta-Feira Santa. Ao invés da Missa temos uma celebração que se chama Funções da Sexta-feira da Paixão, que tem origem em uma tradição muito antiga da Igreja que já ocorria nos primeiros séculos, especialmente depois da inauguração da Basílica do Santo Sepulcro e do reencontro da Santa Cruz por parte de Santa Helena (ano 335 d.C.).

Esta celebração é dividida em três partes: a primeira é a leitura da Sagrada Escritura e a oração universal feita por todas as pessoas de todos os tempos; a segunda é a adoração da Santa Cruz e a terceira é a Comunhão Eucarística, juntas formam o memorial da Paixão e Morte de Nosso Senhor. Memorial não é apenas relembrar ou fazer memória dos fatos, é realmente celebrar agora, buscando fazer presente, atual, tudo aquilo que Deus realizou em outros tempos. Mergulhamos no tempo para nos encontrarmos com a graça de Deus no momento que operou a salvação e, ao retornarmos deste mergulho, a trazemos em nós.

Os cristãos peregrinos dos primeiros séculos a Jerusalém nos descrevem, através de seus diários que, em um certo momento desta celebração, a relíquia da Santa Cruz era exposta para adoração diante do Santo Sepulcro. Os cristãos, um a um, passavam diante dela reverenciando e beijando-a. Este momento é chamado de Adoração à Santa Cruz, que significa adorar a Jesus que foi pregado na cruz através do toque concreto que faziam naquele madeiro onde Jesus foi estendido e que foi banhado com seu sangue.

Em nosso mundo de hoje, falar da Adoração à Santa Cruz pode gerar confusão de significado, mas o que nós fazemos é venerar a Cruz e, enquanto a veneramos, temos nosso coração e nossa mente que ultrapassa aquele madeiro, ultrapassa o crufixo, ultrapassa mesmo o local onde estamos, até encontrar-se com Nosso Senhor pregado naquela cruz, dando a vida para nos salvar. Quando beijamos a cruz, não a beijamos por si mesma, a beijamos como quem beija o próprio rosto de Jesus, é a gratidão por tudo que Nosso Senhor realizou através da cruz. O mesmo gesto o padre realiza no início de cada Missa ao beijar o Altar. É um beijo que não pára ali, é beijar a face de Jesus. Por isso, não se adora o objeto. O objeto é um símbolo, ao reverênciá-lo mergulhamos em seu significado mais profundo, o fato que foi através da Cruz que fomos salvos.

Nós cristãos temos a consciência que Jesus não é apenas um personagem da história ou alguém enclausurado no passado acessível através da história somente. "Jesus está vivo!" Era o que gritava Pedro na manhã de Pentecostes e esse era o primeiro anúncio da Igreja. Jesus está vivo e atuante em nosso meio, a morte não O prendeu. A alegria de sabermos que, para além da dolorosa e pesada cruz colocada sobre os ombros de Jesus, arrastada por Ele em Jerusalém, na qual foi crucificado, que se torna o simbolo de sua presença e do amor de Deus, existe Vida, existe Ressurreição. Nossa vida pode se confundir com a cruz de Jesus em muitos momentos, mas diante dela temos a certeza que não estamos sós, que Jesus caminha conosco em nossa via sacra pessoal e, para além da dor, existe a salvação.

Ao beijar a Santa Cruz, podemos ter a plena certeza: Jesus não é simplesmente um mestre de como viver bem esta vida, como muitos se propõem, mas o Deus vivo e operante em nosso meio.

Sexta-feira da Paixão do Senhor


A Igreja, com a meditação da Paixão de seu Senhor e Esposo e com a Adoração da Cruz, comemora a sua origem, nascida do lado de Cristo crucificado, e intercede pelo mundo. Na celebração da tarde de Sexta-feira Santa, recebemos em comunhão o Corpo do Senhor. “Ó Pai, em tuas mãos eu entrego o meu espírito”.


Is 52,13-53,12
Sl 30 (31),2.6.12-13.15-16.17.25 (R/. Lc
23,46)
Hb 4,14-16; 5,7-9
Jo 18,1-19,42




Roteiro diário

Oração: Reze esta oração, composta pelo Papa Paulo VI. Pouco a pouco, você saberá repeti-la com calma e ser acompanhado por ela muitas vezes durante o ano.

Ó Espírito Santo, dai-me um coração grande, aberto à vossa silenciosa e forte palavra inspiradora, fechado a todas as ambições mesquinhas, alheio a qualquer desprezível competição humana, compenetrado do sentido da santa Igreja! Um coração grande, desejoso de se tornar semelhante ao coração do Senhor Jesus! Um coração grande e forte para amar a todos, para servir a todos, para sofrer por todos! Um coração grande e forte, para superar todas as provações, todo tédio, todo cansaço, toda desilusão, toda ofensa! Um coração grande e forte, constante até o sacrifício, quando for necessário! Um coração cuja felicidade é palpitar com o coração de Cristo e cumprir, humilde, fiel e firmemente a vontade do Pai. Amém.

Leitura orante da Palavra de Deus: Leia o texto indicado para cada dia, escolhendo o Evangelho do dia ou uma das leituras indicadas pela Igreja.

Gestos penitenciais: Três práticas acompanham nossa Quaresma: a oração, a penitência ou jejum e a caridade. Acolha nossas propostas e exercite a criatividade, descobrindo e atualizando estas práticas em sua vida diária.

Ninguém te ama como Eu



E no final Ele ainda falou: "-Pai perdoai-os porque eles não sabem o que fazem."

Obrigado Jesus, por ensinar-me a carregar a minha cruz.

Perdoa-me pelos meus pecados e do mundo inteiro, derrama teu Espírito Santo sobre todos nós.

Papa explica significado do Tríduo Pascal


— O critério que guiou cada escolha de Jesus durante toda a sua vida foi a firme vontade de amar o Pai, de ser um com o Pai, e ser-Lhe fiel. Essa decisão de corresponder ao seu amor o levou a abraçar, em cada circunstância, o projeto do Pai. No reviver o santo Tríduo, disponhamo-nos a acolher, também nós, na nossa vida, a vontade de Deus, conscientes de que, na vontade de Deus, também se parece dura, em contraste com as nossas intenções, encontra-se o nosso verdadeiro bem, o caminho da vida, destacou o Papa Bento XVI ao sentido do Tríduo Pascal, que começa na Quinta-feira Santa e vai até o Sábado Santo.

O Pontífice exortou os fiéis reunidos na Praça de São Pedro a acolher o mistério da Salvação, operada por Cristo, e a participar intensamente do Tríduo, buscando o recolhimento e a oração, de forma a alcançar mais profundamente a fonte de graça que é esse período para a vida de cada cristão.

Sobre o episódio em que Jesus dirige-se ao Horto das Oliveiras para rezar com o Pai e pede para que os discípulos Pedro, Tiago e João vigiem com ele - os três adormecem e não atendem ao pedido do Senhor -, recordado na Adoração da Quinta-feira Santa, o Papa explicou:

— É uma mensagem permanente para todos os tempos, porque a sonolência dos discípulos era não somente o problema daquele momento, mas é o problema de toda a história. A questão está em que consiste essa sonolência, em que consistiria a vigilância à qual o Senhor nos convida. Diria que a sonolência dos discípulos ao longo da história é uma certa insensibilidade da alma frente ao poder do mal, uma insensibilidade por todo o mal do mundo. É insensibilidade por Deus: essa é a nossa verdadeira sonolência; essa insensibilidade pela presença de Deus que nos torna insensíveis também para o mal. Não ouvimos Deus – nos perturbaria – e assim não ouvimos, naturalmente, também a força do mal e permanecemos sobre a estrada da nossa comodidade. A adoração noturna da Quinta-feira Santa, o ser vigilantes com o Senhor, deveria ser exatamente o momento para fazer-nos refletir sobre a sonolência dos discípulos, dos defensores de Jesus, dos apóstolos, de nós, que não vemos, não desejamos ver toda a força do mal, e que não desejamos entrar na sua paixão pelo bem, pela presença de Deus no mundo, pelo amor ao próximo e a Deus, disse.

O Papa também sublinhou que a oração do Senhor no Horto - "Não a minha vontade, mas a tua seja realizada" - indica que a vontade puramente humana do Senhor era não querer morrer, que lhe fosse afastado o cálice do sofrimento:

— E assim Jesus transforma, nessa oração, a aversão natural, a aversão contra o cálice, contra a sua missão de morrer por nós; transforma essa sua vontade natural em vontade de Deus, em um 'sim' à vontade de Deus. O homem por si só é tentado a opor-se à vontade de Deus, a ter a intenção de seguir a própria vontade, de sentir-se livre somente se é autônomo. Esse é o drama da nossa redenção, que Jesus puxa para o alto a nossa vontade, toda a nossa aversão contra a vontade de Deus e a nossa aversão contra a morte e o pecado, e a une com a vontade do Pai: 'Não a minha vontade mas a tua'. Nessa transformação do 'não' em 'sim', nessa inserção da vontade da criatura na vontade do Pai, Ele transforma a humanidade e nos redime. E convida-nos a entrar neste seu movimento: sair do nosso 'não' e entrar no 'sim' do Filho. A minha vontade existe, mas decisiva é a vontade do Pai, porque essa é a verdade e o amor. Se refletimos sobre este drama do Getsemani, podemos também ver o grande contraste entre Jesus com a angústia, com o seu sofrimento, em relação ao grande filósofo Sócrates, que permanece pacífico, sem perturbação diante da morte. E parece esse o ideal. Podemos admirar esse filósofo, mas a missão de Jesus era uma outra. A sua missão não era essa total indiferença e liberdade; a sua missão era levar em si todo o nosso sofrimento, todo o drama humano. E por isso exatamente essa humilhação do Getsemani é essencial para a missão do Homem-Deus. Ele carrega em si o nosso sofrimento, a nossa pobreza, e a transforma segundo a vontade de Deus. E assim abre as portas do céu, abre o céu, explicou.

Dia a dia

O Santo Padre explicou que a Quinta-feira Santa é o dia em que se faz memória da instituição da Eucaristia e do Sacerdócio Ministerial.

— Na tarde da Quinta-feira Santa inicia efetivamente o Tríduo Pascal, com a memória da Última Ceia, na qual Jesus instituiu o Memorial da sua Páscoa, dando cumprimento ao rito pascal hebraico. A Quinta-feira Santa, enfim, encerra-se com a Adoração eucarística, na recordação da agonia do Senhor no Horto das Oliveiras, disse.

A Sexta-feira Santa é dedicada à memória da paixão e da morte do Senhor.

— Adoraremos Cristo Crucificado, participaremos nos seus sofrimentos com a penitência e o jejum. Acompanhemos, portanto, na Sexta-feira Santa, também nós, Jesus que sai ao Calvário, deixemo-nos guiar por Ele até a cruz, recebamos a oferta do seu corpo imolado, afirmou.

Já na noite do Sábado Santo, celebra-se a solene Vigília Pascal:

— Na qual nos é anunciada a ressurreição de Cristo, a sua vitória definitiva sobre a morte que nos interpela a ser n'Ele homens novos, concluiu.

Veja como jesus sofreu por VOCÊ



Você ainda tem dúvida que Ele te ama?

Paixão de Cristo, a maior prova do Amor de Deus



Ele sofreu tudo isso por nós, porque nos ama. Infelizmente muitos não retribuem essa grande prova de amor de Deus, pois só pensam em si mesmos e não são capazes de ao menos de tentar buscar a Deus.

Ele nos deu o livre arbítrio para escolhermos entre o bem e o mal, mas muitas vezes preferimos seguir pelo caminho mais fácil que é o caminho que o "inimigo" nos oferece e esquecemos do Nosso verdadeiro Senhor e Salvador.

Cada vez que pecamos, que não fazemos as vontades de Deus e sim as nossas próprias vontades. Cada vez que caluniamos o nosso próximo ou fazemos qualquer tipo de mal ou até nos omitindo em ajudar os mais necessitados, estamos novamente crucificando a Jesus.

Amigos, desejo a todos que passarem por esse blog e virem esse vídeo que sintam o verdadeiro espírito da Páscoa que acontece todos os dias das nossas vidas, e descubram e vivam uma Vida Nova amando o seu próximo como a si mesmo e procurarmos viver uma vida santa, pois foi for isso que Ele sofreu toda essa humilhação e toda essa dor para a remissão dos nossos pecados simplesmente por AMOR.

Jesus eu te amo.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Semana Santa


No Domingo de Ramos, dia 17 de abril, começa a Semana Santa. Este é o momento do ano mais importante para o cristão: viver a vitória de Cristo, que garante a salvação. Por isso, entenda as celebrações, confira a programação e participe.

Domingo de Ramos

O Domingo de Ramos dá início à Semana Santa e lembra a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, aclamado pelos judeus. A Igreja recorda os louvores da multidão cobrindo os caminhos para a passagem de Jesus com ramos e proclamando: “Hosana ao Filho de David. Bendito o que vem em nome do Senhor”. (Lc 19, 38 – MT 21, 9). Com esse gesto, portando ramos durante a procissão, os cristãos de hoje manifestam sua fé em Jesus como Rei e Senhor.

Quinta-feira Santa

Neste dia, os cristãos celebram a instituição do Sacramento da Eucaristia. Jesus, desejoso de deixar aos homens um sinal da sua presença antes de morrer, instituiu a Eucaristia. Na Quinta-feira Santa, dois grandes acontecimentos:

- Bênção dos Santos Óleos

O motivo de se fixar tal celebração na Quinta-feira Santa deve-se ao fato de ser este último dia em que se celebra a missa antes da Vigília Pascal. São abençoados o Óleo do Crisma, Óleo dos Catecúmenos e o Óleo dos Enfermos.

- Instituição da Eucaristia e Cerimônia do Lava-pés

Com a Missa da Ceia do Senhor, celebrada na tarde de quinta-feira, a Igreja dá início ao chamado Tríduo Pascal e comemora a Última Ceia, na qual Jesus Cristo, na noite em que vai ser entregue, ofereceu a Deus-Pai o seu Corpo e Sangue sob as espécies do Pão e do Vinho, e os entregou para os Apóstolos para que os tomassem, mandando-lhes também oferecer aos seus sucessores. Nesta missa faz-se, portanto, a memória da instituição da Eucaristia e do Sacerdócio. Durante a missa ocorre a cerimônia do Lava-Pés, que lembra o gesto de Jesus na Última Ceia, quando lavou os pés dos seus apóstolos. O sermão desta missa é conhecido como sermão do Mandato ou do Novo Mandamento e fala sobre a caridade ensinada e recomendada por Jesus Cristo. No final da Missa, faz-se a chamada Procissão do Translado do Santíssimo Sacramento ao altar-mor da igreja para uma capela, onde se tem o costume de fazer a adoração do Santíssimo durante toda a noite.

Sexta-feira Santa

Na Sexta-feira Santa celebra-se a paixão e morte de Jesus Cristo. O silêncio, o jejum e a oração devem marcar este dia que deve ser vivido com profundo respeito diante da morte do Senhor, que foi vitorioso e trouxe a salvação para todos, ressurgindo para a vida eterna. Às 15 horas, horário em que Jesus foi morto, é celebrada a principal cerimônia do dia: a Paixão do Senhor. Ela consta de três partes: liturgia da Palavra, adoração da cruz e comunhão eucarística. Depois deste momento não há mais comunhão eucarística até que seja realizada a celebração da Páscoa, no Sábado Santo.

- Ofício das Trevas

Trata-se de um conjunto de leituras, lamentações, salmos e preces penitenciais. A igreja fica às escuras tendo somente um candelabro triangular, com velas acesas que se apagam aos poucos durante a cerimônia.

- Sermão das Sete Palavras

Neste momento, lembram-se as últimas palavras de Jesus, no Calvário, antes de sua morte. Neste dia, não se celebra a Santa Missa. Por volta das 15 horas celebra-se, nas igrejas, a Solene Ação Litúrgica comemorativa da Paixão e Morte de Jesus Cristo. À noite, as paróquias fazem encenações da Paixão de Jesus Cristo e, em seguida, a Procissão do Enterro, levando o esquife com a imagem do Senhor morto.

Sábado Santo

No Sábado Santo a principal celebração é a “Vigília Pascal”.

- Vigília Pascal

Inicia-se na noite do Sábado Santo em memória da noite santa da ressurreição gloriosa de Jesus Cristo. É a chamada “A mãe de todas as santas vigílias”, porque a Igreja mantém-se de vigília à espera da vitória do Senhor sobre a morte. Cinco elementos compõem a liturgia da Vigília Pascal: a benção do fogo novo e do círio pascal; a proclamação da Páscoa, que é um canto de júbilo anunciando a Ressurreição do Senhor; a liturgia da Palavra, que é uma série de leituras sobre a história da Salvação; a renovação das promessas do Batismo e, por fim, a liturgia Eucarística.

Domingo de Páscoa

A palavra páscoa vem do hebreu Peseach e significa “passagem”. Era vivamente comemorada pelos judeus do antigo testamento. A Páscoa que eles comemoram é a passagem do mar Vermelho, que ocorreu muitos anos antes de Cristo, quando Moisés conduziu o povo hebreu para fora do Egito, onde era escravo. Chegando às margens do Mar Vermelho, os judeus, perseguidos pelos exércitos do faraó teriam de atravessá-lo às pressas. Guiado por Deus, Moisés levantou seu bastão e as ondas se abriram, formando duas paredes de água, que ladeavam um corredor enxuto, por onde o povo passou. Jesus também festejava a Páscoa. Foi o que Ele fez ao cear com seus discípulos.
Condenado à morte na cruz e sepultado, ressuscitou três dias após, num domingo, logo depois da Páscoa judaica. A ressurreição de Jesus Cristo é o ponto central e mais importante da fé cristã. Através da sua ressurreição, Jesus prova que a morte não é o fim e que Ele é, verdadeiramente, o Filho de Deus. O temor dos discípulos em razão da morte de Jesus na Sexta-Feira transforma-se em esperança e júbilo. É a partir deste momento que eles adquirem força para continuar anunciando a mensagem do Senhor. São celebradas missas festivas durante todo o domingo.

Veja a programação da Catedral Metropolitana do Rio de Janeiro:

Domingo de Ramos (17 de abril)

9h - Benção dos Ramos, Procissão e Missa Solene
Oficiante: Arcebispo Dom Orani João Tempesta

Quinta-feira Santa (21 de abril)

9h - Missa Solene com sagração do óleo do crisma e benção dos santos óleos
Oficiante: Arcebispo Dom Orani João Tempesta

18h - Missa da Ceia do Senhor e, após, Adoração ao Santíssimo Sacramento
Oficiante: Monsenhor Aroldo da Silva Ribeiro, pároco

Obs.: O Arcebispo Dom Orani João Tempesta presidirá a Solenidade da Ceia do Senhor na Igreja Nossa Senhora da Candelária, no Centro, às 18h

Sexta-feira da Paixão (22 de abril)

15h - Solene Ofício da Paixão e Morte do Senhor
Oficiante: Arcebispo Dom Orani João Tempesta

17h30m - Procissão do Senhor Morto

Sábado (23 de abril)

20h- Vigília Pascal e Missa Solene
Oficiante: Arcebispo Dom Orani João Tempesta

Domingo de Páscoa (24 de abril)

10h - Missa Solene no Primeiro Domingo do Tempo da Oitava da Páscoa
Oficiante: Arcebispo Dom Orani João Tempesta

11h45m - Confraternização e almoço pascal da população de rua, com a participação e bênção do Arcebispo Dom Orani João Tempesta

Domingo da oitava da Páscoa (1 de maio)

13h – Abertura da Festa da Misericórdia na comemoração de Beatificação do Papa João Paulo II; do dia do trabalhador; e, do segundo ano de início de Missão de Dom Orani João Tempesta como Arcebispo de São Sebastião do Rio de Janeiro

16h30m – Missa presidida pelo Arcebispo Dom Orani João Tempesta

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Páscoa: Um tempo que nos ajuda a ler as páginas de nossa vida


A Páscoa é o dia mais importante para os cristãos, pois comemora a Ressurreição de Jesus Cristo, a passagem da morte para a vida. A Igreja celebra a Morte redentora de Jesus e a Ressurreição d’Ele, por meio da qual a esperança de uma vida nova foi resgatada. Pensar em morte e ressurreição, quando gozamos de plena saúde, pode parecer viver alguma coisa que está muito além do nosso tempo. Afinal, espera-se por algo que somente deverá acontecer após a nossa morte...

O tempo – que antecede a Páscoa – é chamado de Quaresma, período de especial preparação, no qual a Igreja caminha com os fiéis para a prática da conversão cotidiana e mudança de vida. Pode-se pensar que o tempo quaresmal é para ser vivido apenas por aqueles que estão na Igreja, para os “carolas”, chamados por alguns de radicalistas ou retrógrados. Mas esse tempo de “retiro” nos ajuda a ler as páginas de nossa vida sob a luz d’Aquele que nos chama a nos aproximarmos d’Ele. Além da nossa alma, muitas outras coisas precisam ganhar vida nova em nós, tanto no convívio como nas responsabilidades e procedimentos.

No decorrer de nossa vida percebemos que, muitas vezes, somos influenciados por situações ou pessoas. Algumas influências são positivas; outras, nem tanto. Sem muito esforço, notamos que aquilo que antes era importante, hoje deixou de sê-lo; que o que era tido como falta grave, com o tempo, passou a ser tido como natural para muitos, mesmo que isso implique no prejuízo de outrem; não importa, desde que se obtenha algum lucro. Da mesma forma, o que era defendido com ardor – como, por exemplo, a vida – passou a ser considerada, muitas vezes, como estratégia de marketing sócio-político.

Às vezes, aceita-se, com tranquilidade, algumas questões polêmicas, as quais sutilmente minimizam o peso de um compromisso. Se houver repulsa quanto a esses conceitos, não se hesitará em condenar a Igreja como aquela que atravanca o "progresso". Assim, a vida vem sendo mergulhada num mundo cinzento, com a falta de esperança e de valores.

É interessante notar que acontece também uma grande mobilização do comércio nas grandes celebrações cristãs. Para a indústria e o comércio, os quarenta dias, que antecedem a Páscoa, significam preparar-se para uma maior produção de chocolate. Para a imprensa, significa noticiar o crescimento das vendas – comparadas ao ano anterior – e o corre-corre nos supermercados e lojas. E o comércio se transforma em grandes estandes ofertando uma imensa variedade de ovos de chocolate, que seduzem crianças e cujos preços assustam os pais. Sedadas pelas doces abordagens, promovidas pelo comércio, muitas pessoas se limitam a se recordar das festas cristãs somente como tempo para se presentearem.

Não se pode negar que somos também envolvidos por toda essa articulação vinculada pela mídia – associada às estratégias do comércio. Neste ano, podemos mudar este cenário buscando viver essas celebrações de forma diferente, mudando nossas vidas e atitudes.

Muitos fiéis aguardam, em vigília, a Ressurreição de Cristo. Nós devemos esperar por isso e nos abrir para que essa ressurreição também aconteça em cada um de nós, em cada mundo particular, em nossa maneira de pensar e de agir. De forma a permitir que esta mesma ressurreição brilhe em nossos olhos para que percebamos nossa própria realidade. Dessa maneira, pouco a pouco, percebemos que o que deve nos animar não é somente o instinto de sobrevivência, mas o Espírito Santo de Deus, que nos sustenta e nos estimula a crescer na graça de sermos filhos do Altíssimo.

Dado Moura ( Canção Nova )

terça-feira, 12 de abril de 2011

A ÁRVORE GIGANTESCA


Um carpinteiro e seus auxiliares viajavam pela província de Qi, em busca de material para construções.
Viram uma árvore gigantesca; cinco homens de mãos dadas não conseguiam abraçá-la, e seu topo era tão alto que quase tocava as nuvens.
-- Não vamos perder nosso tempo com esta árvore -- disse o mestre carpinteiro.
-- Para cortá-la, demoraremos muito.
Se quisermos fazer um barco, ele afundará, de tão pesado o seu tronco.
Se resolvermos usá-la para a estrutura de um teto, as paredes terão que ser exageradamente resistentes.
O grupo seguiu adiante. Um dos aprendizes comentou:
-- É uma árvore tão grande e não serve para nada!
-- Você está enganado -- disse o mestre carpinteiro.
-- Ela seguiu seu destino à sua maneira.
Se fosse igual às outras, nós já a teríamos cortado.
Mas porque teve coragem e ser diferente, permanecerá viva e forte por muito tempo.
AMADOS, QUEM ESTÁ EM CRISTO JESUS EDIFICA SUA VIDA NA ROCHA.
E SEJA QUAL FOR A TRIBULAÇÃO NADA VAI ARRANCAR.
EVANGELIZE!!!!!!

sexta-feira, 8 de abril de 2011

PAZ!




Senhor, confortai os corações das vítimas e familiares do atentado em Realengo. Oremos por todas as vítimas dessa tragédia.

Nossa senhora de Fátima , rogai por nós.

Ave Maria cheia de graça
O senhor é convosco
Bendita sois vós
Entre as mulheres
E bendito é o fruto do vosso ventre, Jesus.

Santa Maria, mãe de Deus,
Rogai por nós pecadores
Agora e na hora de nossa morte, Amém!

Pai Nosso, que estais no Céu
Santificado seja o Vosso Nome
Venha a nós o Vosso Reino
Seja feita a Vossa Vontade,
Assim na Terra como no Céu
O Pão-Nosso de cada dia nos daí hoje
Perdoai-nos as nossas ofensas
Assim como nós perdoamos a
Quem nos tem ofendido
E não nos deixeis cair em tentação
Mas livrai-nos do Mal.
Amém.

A Carta de Deus para você.



Lindo vídeo, parabéns pela pessoa que o fez, que Deus a abençoe sempre.

Vamos viver em PAZ.

Se aquele rapaz tivesse visto a esse vídeo, com certeza ele não teria cometido tamanha atrocidade.

O que nos falta hoje em dia é AMOR e PAZ no coração. E esse amor só encontramos em JESUS CRISTO.

Senhor que as vítimas dessa tragédia em Realengo descansem em PAZ.

Infelizmente várias vidas se foram, sonhos se perderam.

Mas espero que as pessoas se conscientizem depois dessa tragédia, que temos que viver em PAZ e AMAR a DEUS acima de todas as coisas, só assim acabaremos de vez com todo o tipo de maldade.

Estou muito triste com toda essa situação e profundamente abalado, a minha alma chora de tanta tristeza.

Que o Senhor conforte os corações dos familiares das vítimas.

Claudio

Papa diz estar consternado por atentado em escola do Rio


O Papa Bento XVI enviou um telegrama de pesar, nesta sexta-feira, 8, ao Arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani João Tempesta, no qual se diz "profundamente consternado pelo dramático atentado perpetrado contra crianças indefesas".

O atentado que matou 12 crianças aconteceu nesta quinta-feira, 7, na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, na zona oeste do Rio de Janeiro.

No telegrama enviado por meio do Secretário de Estado, Cardeal Tarcisio Bertone, o Papa convida todos os cariocas, diante desta tragédia, a dizerem não à violência que é "um caminho sem futuro e procurem construir uma sociedade fundada na justiça e no respeito pelas pessoas, sobretudo pelos mais fracos e indefesos".

No final da mensagem Bento XVI concede a todo o povo brasileiro a sua benção apostólica.


Confira a íntegra do telegrama do Santo Padre

Excelência Reverendíssima
Dom Orani João Tempesta
Arcebispo de São Sebastião do Rio de Janeiro

Profundamente consternado pelo dramático atentado realizado contra crianças indefesas em um colégio municipal no bairro do Realengo, o Sumo Pontífice deseja assegurar através de Vossa Excelência Revma sua solidariedade e conforto espiritual às famílias que perderam seus filhos e toda a comunidade escolar, com votos de pronta recuperação dos feridos.

O Santo Padre convida todos os cariocas, diante desta tragédia, a dizer não à violência que constitui caminho sem futuro, procurando construir uma sociedade fundada sobre a justiça e o respeito pelas pessoas, sobretudo os mais fracos e indefesos.

Em nome de Deus, para que a esperança não esmoreça nesta hora de prova e faça prevalecer o perdão e o amor sobre o ódio e a vingança, Sua Santidade Papa Bento XVI concede-lhes uma confortadora bênção apostólica.

Cardeal Tarcísio Bertone
Secretário de Estado de Sua Santidade

Fonte: Canção Nova

segunda-feira, 4 de abril de 2011

SENNA - Campeão, Vencedor "Conquistando o impossível"

Obrigado Senhor, pelas graças atendidas.


Obrigado Senhor, por novamente atender as minhas preces. Por ser um simples pecador, nem sei se mereço tantas graças.

" Tudo posso naquele que me fortalece. "

Ore, peça a Deus de todo o seu coração e com certeza Ele te atenderá, pois Ele conhece todas as nossas necessidades. Nunca perca a fé, porque ela é a única forma de Deus agir na sua vida.

Jesus eu te amo incondicionalmente.

Claudio.