Ajudem-nos a evangelizar.


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"Se os homens soubessem o que é a eternidade, fariam de tudo para mudar de vida."
Jacinta Marto

Lugar de católico é aqui.

" Senhor não permita que eu parta dessa vida, sem que eu evangelize e salve ao menos uma alma " Amém.

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quarta-feira, 11 de julho de 2012

Segredo de Dom Eugênio foi atender a vontade de Deus, diz Dom Orani


A Missa das Exéquias pelo Cardeal Eugênio de Araújo Sales foi presidida pelo Arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani João Tempesta, às 15h desta quarta-feira, 11, na Catedral São Sebastião, na capital carioca.

Logo no início da Celebração, Dom Orani fez um agradecimento pelos 30 anos de serviço prestado por Dom Eugênio Sales à arquidiocese do Rio de Janeiro, além de sua missão na arquidiocese de Natal (RN) e São Salvador (BA), e fez um pedido ao Senhor: "Peçamos ao Senhor que o receba junto dele para que ele tenha a alegria perpétua".

Concelebraram os cardeais: Dom Raymundo Damasceno de Assis, Dom Odilo Pedro Scherer, Dom Cláudio Hummes, Dom Geraldo Majella Agnelo, Dom Eusébio Scheid e Dom José Freire Falcão, além de dezenas de bispos e sacerdotes, muitos dos quais ordenados por Dom Eugênio. Também marcaram presença na Santa Missa os familiares do cardeal, autoridades políticas, civis e membros da Igreja Ortodoxa. Estiveram presentes ainda representantes judeus, muçulmanos e afros.

Na homilia, Dom Orani afirmou que o lema de Dom Eugênio "Eu gastarei a minha vida" foi o que ele viveu até o último minuto, antes de sua morte nessa segunda-feira, 9. "Ele foi o pastor que cuidou do rebanho, enfrentou os lobos, cuidava de todos e se tornou um sinal não só para a Igreja, mas em toda a sociedade", destacou.

A verdadeira "coroa de glória" de Dom Eugênio era sua conformidade com a vontade de nosso Senhor Jesus Cristo, enfatizou Dom Orani. "Esse foi o segredo de todas as suas atividades [...] e sua incansável fidelidade à Igreja e sua doutrina".

Após a Missa, o corpo de Dom Eugênio foi sepultado na cripta da própria Catedral.

A Missa de 7º dia será no próximo sábado, 14, às 9h na Catedral São Sebastião e em todas as Missas nas paróquias da Arquidiocese nesse dia.

Fonte: cancaonova.com

Sepultamento de Dom Eugênio de Araújo Sales



O sepultamento do Cardeal Eugênio de Araújo Sales foi realizado nesta quarta-feira, 11, na cripta da catedral de São Sebastião, no Rio de Janeiro. O Cardeal faleceu aos 91 anos vítima de um infarto enquanto dormia, em sua casa no bairro do Sumaré, na capital carioca.

Fonte: WebTvCN

terça-feira, 10 de julho de 2012

Trajetória de Dom Eugênio deu bons frutos para a Igreja, diz CNBB


A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) divulgou nesta terça-feira, 10, uma nota de pesar pela morte do Cardeal Eugênio de Araújo Sales, arcebispo emérito do Rio de Janeiro. O secretário-geral da CNBB, Dom Leonardo Steiner, manifesta solidariedade com o povo e com os familiares do cardeal, particularmente com seu irmão, Dom Heitor de Araújo Sales, arcebispo emérito de Natal (RN).

Na nota, a CNBB agradece a Deus pela trajetória de Dom Eugênio, "cheia de frutos para a vida da Igreja e do povo". "Dom Eugênio foi uma permanente referência da Igreja nos momentos mais significativos da vida social e política no Brasil. Ele jamais se recusou a dar sua palavra firme, ortodoxa, clara a respeito dos mais importantes princípios da vida moral tanto da pessoa quanto da sociedade", destaca.

Por fim, Dom Leonardo enfatiza que "nossa oração nos consola na certeza de sua páscoa [de Dom Eugênio] e na esperança de que esse nosso irmão compartilhava da convicção que nos foi deixada pelo apóstolo de que a 'a coroa da justiça' está reservada para ele pelo Senhor, o justo juiz, que dará essa coroa, não somente a ele, 'mas a todos os que tiverem esperado com amor a sua manifestação' ( 2Tm 4,8)".

O corpo do mais antigo Cardeal da Igreja Católica chegou à Catedral de São Sebastião, no Rio de Janeiro, às 12h desta terça-feira, 10, onde acontece o velório com Missas de duas em duas horas. Nesta quarta-feira, 11, o Arcebispo do Rio, Dom Orani João Tempesta, presidirá a Missa Exequial às 15h, seguida do sepultamento na cripta da mesma Catedral. *A Missa será transmitida ao vivo pela TV Canção Nova

Leia abaixo a nota na íntegra:

A Conferência Nacional dos Bispos (CNBB) recebe, com profundo pesar, a notícia da morte do Cardeal Dom Eugênio de Araújo Sales, arcebispo emérito do Rio de Janeiro (RJ), ocorrida no final da noite desta segunda-feira, 9 de julho de 2012.

Dom Eugênio é uma verdadeira página da história da Igreja no Brasil. Seu caminho de vida percorrido como padre e bispo está associado aos marcos do trajeto feito pela comunidade dos discípulos missionários de Cristo neste país. Ordenado padre em 1943, desempenhou trabalho pastoral na então diocese de Natal (RN) onde veio a ser bispo auxiliar da já arquidiocese de Natal, em 1954, por nomeação do Papa Pio XII.

Nomeado como arcebispo de Salvador e Primaz do Brasil, em 1968, criado Cardeal no Consistório de 1969, Dom Eugênio ficou na Bahia até ser transferido pelo Papa Paulo VI para a arquidiocese do Rio de Janeiro, em 1971, lugar onde exerceu seu pastoreio até a renúncia aceita pelo Papa João Paulo II, em 2001.

Inspirado pelo seu lema episcopal, “Impendam et Superimpendar” (alusão a 2Cor 12, 15: “Quanto a mim, de muito boa vontade gastarei o que for preciso e me gastarei inteiramente por vós”), Dom Eugênio foi Padre Conciliar do Vaticano II, criador da Campanha da Fraternidade e também apoiou o Movimento de Educação de Base e as Comunidades Eclesiais de Base.

Homem de vasta cultura, sempre teve admiração por parte da sociedade brasileira. Por tudo isso e pela sua expressão de pastor, Dom Eugênio foi uma permanente referência da Igreja nos momentos mais significativos da vida social e política no Brasil. Ele jamais se recusou a dar sua palavra firme, ortodoxa, clara a respeito dos mais importantes princípios da vida moral tanto da pessoa quanto da sociedade.

Era um comunicador que chegava, com facilidade, ao entendimento da opinião pública, mesmo depois de se tornar arcebispo emérito do Rio de Janeiro, Dom Eugênio manteve publicação regular de seus textos em um blog na internet.

Recentemente, por ocasião da Páscoa deste 2012, ele mesmo determinou que seria publicado um último artigo no qual ele escreveu: “Ao passo que a alegria, presságio do transcendente, faz-nos sentir algo superior às experiências comuns, ela, todavia, acorda em nós o mais próprio, o mais íntimo de nós mesmos. Será que não está inscrita na experiência pura e honesta da alegria uma tênue e todavia forte certeza de que a mais profunda realidade de nosso ser é imagem do eterno? Este estado de alma é como uma atmosfera jubilosa de nossa mente, que se reflete em nossos sentimentos e que se irradia em nossos relacionamentos humanos”.

Despedimos-nos de Dom Eugênio com este sentimento que ele antevia em sua reflexão, isto é, com “presságio de transcendência”. Agradecemos a Deus pela sua caminhada cheia de frutos para a vida da Igreja e do povo e nos solidarizamos com seus familiares, especialmente com seu irmão Dom Heitor Araújo Sales, arcebispo emérito de Natal, com a arquidiocese do Rio de Janeiro e com Dom Orani João Tempesta, arcebispo do Rio de Janeiro.

Nossa oração nos consola na certeza de sua páscoa e na esperança de que esse nosso irmão compartilhava da convicção que nos foi deixada pelo apóstolo de que a “a coroa da justiça” está reservada para ele pelo Senhor, o justo juiz, que dará essa coroa, “não somente a ele, “mas a todos os que tiverem esperado com amor a sua manifestação”( 2 Tm 4,8).

Dom Leonardo Ulrich Steiner
Bispo Auxiliar de Brasília
Secretário Geral da CNBB

Fonte: cancaonova.com

Dom Eugênio deixa grande legado à Igreja Católica


O legado deixado pelo Cardeal Eugênio de Araujo Sales para a Arquidiocese do Rio de Janeiro e para a Igreja Católica é muito grande, principalmente no que tange as questões sociais. Dom Eugênio faleceu na noite desta segunda-feira, 9, aos 91 anos, vítima de um infarto enquanto dormia em sua casa no bairro do Sumaré, na capital carioca.

Ele foi arcebispo do Rio de Janeiro durante 30 anos, no período entre abril de 1971 e setembro de 2001. Dom Eugênio deixou o cargo devido ao limite de idade. Seu trabalho na arquidiocese foi fundamentado nas experiências que teve como arcebispo em Natal, a primeira diocese onde atuou e que governou entre 1962 e 1964, e Salvador, onde permaneceu como arcebispo no período entre 1965 a 1971.

Um dos seus marcos foi a preocupação com a questão social. Criou algumas pastorais com este foco, como a Penal, a da Saúde, a do Trabalhador, a das Domésticas, a do Anônimo, a do Menor e a das Favelas. A Pastoral das Favelas surgiu em 1976, e ganhou maior visibilidade em 1978, com o caso Vidigal, comunidade localizada na Avenida Niemeyer.

Naquela época, o secretário de Obras do município alegou que o morro tinha risco de desabar, e por isso, os moradores deveriam ser removidos e transferidos para o conjunto de Antares, em Santa Cruz. Os moradores, com o apoio da Pastoral das Favelas e de advogados, se mobilizaram e conseguiram impedir a remoção através de uma decisão judicial, afirmando que eles estavam no local há mais de duas décadas e que não havia risco iminente de desabamento.

O acontecido mudou a política fundiária. Com o respaldo legal, nenhuma comunidade poderia ser removida. A favela do Vidigal tornou-se um emblema da conquista e do direito de morar. Neste mesmo ano, o então Papa João Paulo II visitou o Rio de Janeiro e fez um discurso aos moradores da comunidade, que ficou conhecido como o “Sermão da Montanha”.

Como forma de solidariedade, o Pontífice ofereceu à comunidade o seu anel papal como um presente simbolizando a solidariedade com os mais desprovidos. Para homenageá-lo, os moradores criaram um samba para o Papa.

Na década de 80, a Pastoral das Favelas criou associações de moradores e se empenhou em conscientizar as pessoas sobre o seu direito à cidadania e participação delas como forma de transformar a sociedade. A década de 90 foi marcada pelos diálogos com as ONGs e os poderes públicos. Além disso, cada comunidade ganhou uma capela. A pastoral continua, até hoje, atuante, apoiando os moradores carentes, visando à solução dos problemas de moradia.

"A importância do trabalho de Dom Eugênio com relação à Pastoral das Favelas é que ele soube unir as pessoas dos diversos segmentos da nossa sociedade para colocar os seus serviços, as suas atuações a serviço dos mais pobres e necessitados", afirmou o atual responsável pela Pastoral das Favelas, monsenhor Luiz Antônio Lopes.

De acordo com o monsenhor, é justo que a Igreja dê uma atenção e esteja presente na vida dos mais pobres. A pastoral quer ser uma presença da Igreja que evangeliza, mas que também busca a transformação na qualidade de vida destas pessoas que moram nas áreas mais pobres da nossa Arquidiocese do Rio de Janeiro.

Fonte: cancaonova.com

RJ decreta luto de três dias por morte de Dom Eugênio Sales


O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, decretou três dias de luto no estado pela morte do cardeal Dom Eugênio de Araújo Sales, arcebispo emérito do Rio.O religioso morreu às 22h30 de segunda-feira (9), aos 91 anos, após sofrer um infarto em casa.

Segundo a Arquidiocese do Rio de Janeiro, velório e enterro serão na catedral da cidade: o velório nesta terça de manhã, e o enterro, na quarta, às 15h.

Cabral lamentou a morte do cardeal: “Dom Eugênio Sales era amado pelo povo do Rio de Janeiro. Nas últimas décadas, a sua liderança religiosa foi a mais importante do nosso Estado. Vamos decretar três dias de luto”.

Em nota, o prefeito do Rio, Eduardo Paes, também decretou luto de três dias: "Dom Eugênio Sales zelou por nossa cidade durante décadas. Grande homem de Deus, ele será sempre lembrado por sua sabedoria, a força de seus ensinamentos, a perspicácia com que comunicava e defendia sua fé e o exemplo de caridade nos anos mais difíceis da história brasileira. Que ele continue protegendo e abençoando o Rio e os cariocas."

Nascido em Acari (RN), em 11 de novembro de 1920, Dom Eugênio Sales foi ordenado bispo aos 33 anos, em Natal (RN), com apenas 11 de sacerdócio. Em 1968, tornou-se arcebispo de Salvador e, em 1971, arcebispo do Rio.

Ficou à frente da arquidiocese carioca até 2001, onde se tornou referência na defesa de perseguidos políticos. Em 2008, soube-se que ele abrigou mais de 4.000 pessoas perseguidas pelos regimes militares do Cone Sul entre 1976 e 1982.

Ele foi um dos prelados brasileiros que mais cargos ocuparam no Vaticano. Em nota, a arquidiocese lamentou a morte e registrou: "Dom Eugenio de Araujo Sales, o mais antigo Cardeal da Igreja Católica, era Cardeal Presbítero da Santa Igreja Romana, do Título de São Gregório VII. Seu lema, fundamentado na Carta de São Paulo aos Coríntios, foi: 'Impendam et Superimpendar' (2Cor 12,15: 'De muito boa vontade darei o que é meu, e me darei a mim mesmo pelas vossas almas, ainda que, amando-vos mais, seja menos amado por vós')".

Trajetória

Dom Eugênio Sales nasceu em 8 de novembro de 1920 e entrou para o seminário em 1936. Após o Curso de Humanidades, foi enviado ao Seminário Maior da Prainha em Fortaleza, onde permaneceu de 1937 a 1943.

Sua ordenação diaconal ocorreu no dia 16 de março de 1943.

Na manhã do dia 21 de novembro do mesmo ano foi ordenado sacerdote por Dom Marcolino, na antiga Catedral de Nossa Senhora da Apresentação, em Natal, e celebrou a primeira missa por ocasião da festa da padroeira com a homilia proferida por Monsenhor Paulo Herôncio.

No início do seu ministério sacerdotal recebeu a nomeação para coadjutor da Paróquia de Nova Cruz e capelão do Colégio Nossa Senhora do Carmo. Em 1944, transferido para Natal, foi designado capelão do Colégio Marista, diretor espiritual e professor do Seminário São Pedro.

Em 1954, aos 33 anos, foi nomeado bispo auxiliar de Natal pelo Papa Pio XII. Em 6 de janeiro de 1962, foi nomeado administrador apostólico de Natal, função exercida até 1964.

Naquele ano, foi também nomeado administrador apostólico da Arquidiocese de Salvador. No dia 29 de outubro de 1968, foi nomeado pelo Papa Paulo VI arcebispo de Salvador.

Em 28 de março de 1969, o Papa Paulo VI comunicou oficialmente a escolha de Dom Eugenio Sales para o Colégio Cardinalício. Durante o Consistório realizado entre os dias 28 de abril e 01 de maio de 1969, é criado Cardeal.

No dia 13 de março de 1971, foi nomeado arcebispo da Arquidiocese do Rio de Janeiro pelo Papa Paulo VI. Ocupou o cargo de 27 de março de 1971 a 25 de julho de 2001.

Fonte: globo.com

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Jesus Cristo é o maior milagre do universo, afirma Bento XVI


O Angelus com o Papa Bento XVI, realizado neste domingo, 8, foi realizado no pátio da residência apostólica de Castel Gandolfo, onde o Santo Padre passa um período de repouso, e contou com a presença de centenas de fiéis.

O Pontífice comentou um trecho do Evangelho de São Marcos no qual Jesus retorna a Nazaré depois de um período em que pregou e realizou curas em outros lugares. Mas ao vê-lo voltar e ensinar na sinagoga, seus conterrâneos ficam escandalizados, pois o recordam como o filho do marceneiro (cf. Mc 6,2-5).

“Nenhum profeta é bem aceito em sua casa e pelo povo que o conhece! Isto é compreensível porque a familiaridade no plano humano dificulta o ‘ir além’ e abrir-se à dimensão divina” , explicou o Papa, e complementou: “Mesmo entendendo isso, Jesus se surpreendeu com a frieza com que foi recebido em Nazaré”.

Bento XVI explicou que apesar de Jesus saber que nenhum profeta é bem aceito em sua pátria, o fechamento de coração de seu povo permaneceu para Ele obscuro e impenetrável: “Como é possível que não reconheçam a luz da Verdade? Por que não se abrem à bondade de Deus, que quis compartilhar nossa humanidade?”.

Esse fechamento espiritual foi o motivo pelo qual Jesus não pôde realizar em Nazaré nenhum prodígio, tendo somente imposto as mãos a alguns doentes, curando-os.

Refletindo sobre o episódio, o Papa destacou que os milagres de Cristo “não são uma exibição de poder, mas são sinais do amor de Deus, que se concretiza aonde encontra a fé do homem”.

De fato, o homem Jesus de Nazaré é a transparência de Deus, Nele Deus habita plenamente. “E enquanto nós buscamos sempre outros sinais, outros prodígios, não percebemos que o verdadeiro Sinal é Ele, Deus feito carne, é ele o maior milagre do universo: todo o amor de Deus encerrado em um coração humano, em um rosto humano”, completou o Pontífice.

09/07 - Santa Paulina do Coração Agonizante de Jesus


Hoje comemoramos a santidade de vida da naturalizada brasileira Amábile Lúcia Visintainer que nasceu no ano de 1865 e partiu para a Glória em 1942. Nascida em Vigolo Vattaro (Itália), com apenas 10 anos de idade emigrou com seus pais para o Brasil dirigindo-se para o Estado de Santa Catarina, no sul do país.

Santa Paulina, antes de entrar para a vida consagrada, dedicou-se religiosamente em cuidar de uma senhora com câncer e a partir desta experiência caridosa deu-se a descoberta do Carisma que fora reconhecido em 1895 pelo Bispo de Curitiba, Paraná, com o nome de Filhas da Imaculada Conceição.

Na oração litúrgica da Igreja é pedido a Deus para nós fiéis a virtude do serviço, motivado pelo amor, a qual mais brilhou no coração da virgem Paulina do Coração Agonizante de Jesus.

Santa Paulina, rogai por nós!

domingo, 8 de julho de 2012

Houve uma vez dois amigos


Um grande exemplo de amizade.

Eles eram inseparáveis, eram uma só alma. Por alguma razão seus caminhos tomaram dois rumos distintos e se separaram.


E iSTO INICIOU ASSIM:

Eu nunca voltei a saber do meu amigo até o dia de ontem, depois de 10 anos, que caminhando pela rua me encontrei com a mãe dele. A comprimentei e perguntei por meu amigo. Nesse momento seus olhos se encheram de lágrimas e me olhou nos olhos dizendo: morreu ontem... Não soube que dizer, ela seguia me olhando e perguntei como ele tinha morrido.

Ela me convidou a ir a sua casa, ao chegar ali me chamou para sentar na velha sala onde passei grande parte de minha vida, sempre brincávamos ali meu amigo e eu. Me sentei e ela começou a contar-me a triste historia. Faz 2 anos diagnosticaram uma rara enfermidade, e sua cura dependia de receber todo mês uma transfusão de sangue durante 3 meses, mas....Recorda que seu sangue era muito raro?, Sim, eu sei, igual ao seu...
Estivemos buscando doadores e por fim encontramos a um senhor mendigo.
Teu amigo, como deves te lembrar, era muito cabeça dura, não quiz receber o sangue do mendigo. Ele dizia que de da única pessoa que receberia sangue seria de ti, mas não quiz que te procurássemos, ele dizia todas as noites: não o procurem, tenho certeza que amanhã ele virá... Assim passaram os meses, e todas as noites se sentava nessa mesma cadeira onde estás tu sentado e orava para que te lembrastes dele e viesse na manhã seguinte. Assim acabou sua vida e na última noite de sua vida, estava muito mal, e sorrindo me disse: mãe, eu sei que logo meu amigo virá, pergunta pra ele por que demorou tanto e entrega a ele esse bilhete que está na minha gaveta.

A senhora se levantou, regressou e me entregou o bilhete que dizia:

Meu amigo, sabia que viria, tardaste um pouco mas não importa, o importante é que vieste. Agora estou te esperando em outro lugar espero que demores a chegar aqui, mas enquanto isso quero dizer desde o céu tem um amigo cuidando de ti meu querido melhor amigo. Ah, por certo, te recordas porquê nós nos distanciamos? Sim, foi porque não quiz te emprestar minha bola nova, rsrs, que tempos... éramos insuportáveis, bom pois quero dizer que te dou ela de presente e espero que goste muito. Amo você: teu amigo para sempre.

Não deixes que teu orgulho possa mais que teu coração...
A amizade é como o mar, se vê o princípio mas não o final'

E você já falou hoje para aquela pessoa que você gosta, o quanto você a ama e o quanto ela é importante pra você?
Não deixe para amanhã, pois o amanhã pode nunca mais chegar.

Evangelize.